Em face as notícias veiculadas na imprensa estadual, acerca da migração do Sistema RENAVAM, o Departamento de Trânsito de Rondônia vem a público esclarecer:
A migração de plataforma é uma exigência do Ministério Público, haja vista que este Departamento efetivou em seu quadro de pessoal técnicos especializados em tecnologia da informação, extinguindo a mão de obra terceirizada.
A migração tornará o sistema RENAVAM ainda mais célere, objetivando melhor controle na sua frota, habilitação, arrecadação e sobretudo na dinamização dos serviços oferecidos a população.
O novo sistema interligará o DETRAN de Rondônia com os demais órgãos executivos de trânsito do país.
A emissão de taxas, consultas e demais serviços à população que no momento estão paralisados, terão seu restabelecimento no dia 1º de Agosto, segunda-feira.
Os serviços de IPVA, encontram-se em normalidade pelo website da secretaria de finanças no link: http://portal.intranet.sefin.ro.gov.br/PortalContribuinte/ConsultaRenavam.jsp
As taxas do DETRAN com final 7, serão prorrogadas para o próximo dia 12 de Agosto, o que não acarretará em nenhum tipo de prejuízo financeiro ao cidadão e profissionais do ramo.
Os veículos apreendidos no pátio do DETRAN no período de 15 de Julho a 1º de Agosto de 2011, terão as taxas de diárias isentas pela autarquia.
Os servidores de todos os municípios receberam um pré-treinamento para operar o novo sistema RENAVAM.
O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia, através da sua Gerência de Tecnologia da Informação, tem trabalhado seriamente para desenvolver soluções e apresentar melhorias nos sistemas existentes objetivando melhorar a experiência dos usuários internos para a eficácia no atendimento e prestação de serviços à população.
Por fim,este Departamento lamenta o inconveniente e coloca-se a disposição para outros esclarecimentos, através de entrevistas agendadas por intermédio de sua Gerência de Comunicação pelos telefones: 3217-2575/9229-9691.
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
Estudo mostra que metade dos motociclistas internados por causa de acidentes terá sequelas
Agência Brasil - De cada dez motociclistas internados por causa de acidentes de trânsito, oito (82,4%) não conseguem voltar ao trabalho após seis meses de tratamento. O estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) com o acompanhamento de 84 pacientes do Hospital das Clínicas (HC) revelou ainda que quase metade dos acidentados (47%) teve sequelas permanentes, incluindo 14,7% que ficaram inválidos. Os dados foram apresentados hoje (1°) no Fórum Segurança e Saúde, que debate propostas para diminuir o número de acidentes com motocicletas no país.
Para o ortopedista do HC Marcelo Rosa, os números indicam que os danos sociais dos acidentes envolvendo motos são muito maiores do que a quantidade de mortos. “Além da morte que, por si só, é um problema grave, há o sequelado, com todas as implicações econômicas e sociais que isso acarreta”. Somente o tratamento dos pacientes acompanhados pela pesquisa custou R$ 3 milhões.
Segundo balanço da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), 478 motociclistas morreram no trânsito paulistano em 2010. O HC estima que, para cada morte registrada, há quatro condutores com ferimentos graves.
Como possíveis causas dos acidentes, o estudo aponta a imperícia e imprudência dos pilotos. Segundo a pesquisa, 80% dos motociclistas acham que não foram culpados pelas colisões e quedas. Marcelo Rosa, que também é piloto de motocicleta, acredita que o dado demonstra que “a percepção deles de perigo é um pouco alterada”. De acordo com a pesquisa, 32,4% dos pacientes aprendeu sozinho a conduzir motocicletas, 25% aprenderam em autoescolas, 19% com amigos e 19% com parentes.
Na opinião do médico, falta o entendimento da fragilidade do veículo de duas rodas no trânsito. “A pessoa que dirige moto tem que se conscientizar que está usando um meio de transporte que é mais frágil. Portanto, o meu cuidado ao dirigir uma moto tem que ser redobrado”.
Sobre o perfil do acidentado, 70% dos motociclistas pesquisados têm entre 19 e 30 anos e 67% usam o veículo como meio de transporte no dia a dia; 34% utilizam para o lazer e 31% em atividades profissionais.
O representante da Federação de Motoclubes de São Paulo, Paulo César Lodi, conhecido como Pica-Pau, atribui o elevado número de acidentes graves à formação deficiente dos motociclistas. “Se houver uma boa educação, um rigor maior na lei para tirar a carta [Carteira Nacional de Habilitação], a médio e longo prazos a gente consegue fazer alguma coisa”.
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